Juventude e violência: As relações entre gênero, raça e mortalidade no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte.
DOI:
https://doi.org/10.70365/2764-0779.2022.25Palavras-chave:
gênero, raça, consumo, construções sociais, violênciaResumo
Este artigo foi elaborado a partir das pesquisas realizadas no Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Gestão de Políticas Públicas com ênfase em Gênero, Raça e Etnia. Seu objetivo principal é discutir a relação entre raça, gênero e as mortes violentas que ceifam a vida dos jovens que chegam ao Instituto Médico Legal de Belo Horizonte, vítimas de mortes violentas. Considerar que as construções sociais como as que envolvem as categorias acima, juntamente com o consumo excessivo, incentivado pelo capital, têm influência direta na formação da identidade dos indivíduos. Estes foram os princípios norteadores, aqui utilizados, no intuito de confirmar ou negar a hipótese do trabalho, qual seja, que as vítimas têm em comum o fato de serem indivíduos jovens, não brancos, do sexo masculino e moradores de bairros pobres de Belo Horizonte e de sua região metropolitana. A coleta de dados, que subsidiou o trabalho e consequentemente este artigo, foi realizada pelos analistas/assistentes sociais da Polícia Civil/MG, lotados no Instituto Médico Legal. A partir desse estudo concluímos que as construções sociais, contribuem para acionar o gatilho da violência que leva estes jovens à morte.
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