Psicologia aplicada ao interrogatório policial
DOI:
https://doi.org/10.70365/2764-0779.2022.32Palavras-chave:
Interrogatório Policial, Psicologia, Comunicação não verbalResumo
O presente artigo científico, cujo título é “Psicologia aplicada ao interrogatório policial”, apresenta, num primeiro momento, algumas nuances atinentes ao interrogatório policial, distinguindo-o da entrevista, e ainda questões adjacentes, como argumentação, manipulação e confissão. Num segundo momento, trata sobre a análise psicológica na comunicação não verbal, focando nos aspectos que geram maior contribuição para a investigação policial e/ou psicologia forense. Perpassa, ainda, pela análise das emoções por meio da metodologia FACS (Facial Action Coding System). Por fim, chama a atenção do profissional de segurança pública sobre a falibilidade da percepção humana, de modo a trazer maior consciência na interpretação da análise de credibilidade (comunicação não verbal). O conteúdo da presente obra habilita o leitor a refletir sobre o reconhecimento das incongruências emocionais do emissor que interage, identificando nelas pontos quentes de um discurso ou contexto que precisa ser melhor investigado. Salienta, ainda, os aspectos psicológicos que acompanham tais incongruências com o escopo de extrair a verdade que subjaz à versão do investigado e, em última instância, a confissão, respeitando sempre os princípios éticos constitucionais.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Avante: Revista Acadêmica da Polícia de Minas Gerais

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.