STALKER: suas razões psicossociais e os mecanismos de enfrentamento à perseguição
DOI:
https://doi.org/10.70365/2764-0779.2024.112Palavras-chave:
Transtornos mentais, Stalker, Psicopatologias, Teoria do autocontrole, mecanismos de enfrentamentoResumo
O termo stalker refere-se àquele que pratica atos de perseguição, os quais se traduzem em comportamentos egoístas, impulsivos e, principalmente, repetitivos e intensos capazes de ensejar a desestabilização emocional, física, social e econômica daquela pessoa que se vê perseguida. Nesse sentido, o presente estudo vislumbra apontar as possíveis razões psicossociais das atitudes implementadas pelo perseguidor, baseando-se nos transtornos mentais e na teoria do autocontrole, bem como trazer respostas ao enfretamento da perseguição. O resultado disso é que diversos são os motivos psíquicos que impulsionam o stalker em suas ações persecutórias e que, socialmente, é dotado de baixo autocontrole. Portanto, para tentar cessá-lo, é preciso enfrentá-lo de forma complementar à norma jurídica, valendo-se, especialmente, das redes informais de apoio.
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