Juventudes periféricas e a atuação dos agentes de segurança pública

Autores

  • Carolina Batista de Souza Polícia Civil de Minas Gerais Autor

DOI:

https://doi.org/10.70365/2764-0779.2023.85

Palavras-chave:

Direitos Humanos; Juventude; Violência; Polícia

Resumo

As atuações das forças policiais nas mais diversas situações no país, principalmente as que envolvem as populações vulneráveis e as juventudes periféricas, trazem resquícios de autoritarismo, elitismo e proteção da máquina estatal. Podemos observar esses aspectos sob o ponto de vista histórico, em que a forma como a polícia foi criada no Brasil vai ditar, na maioria dos casos, como deve ocorrer a atuação dos agentes de segurança pública. Ademais, a relação entre as juventudes e a polícia demonstra o despreparo e, em diversas situações, a agressividade das forças policiais e o desrespeito aos direitos desses jovens. Nesse sentido, a proposta deste estudo é abordar a forma como ocorreu a construção da polícia no país, relacionando com a atuação dos agentes policiais para com a população, principalmente as juventudes, e analisando as abordagens pela forma que são feitas e como deveriam ser, de forma a se existir uma força policial democrática e que respeite os direitos humanos.

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Biografia do Autor

  • Carolina Batista de Souza, Polícia Civil de Minas Gerais

    Escrivã de Polícia Civil/PCMG. Pós-Graduada em Criminologia pela Acadepol-PCMG (2018-2019). Especialista em Cidadania e Direitos Humanos no Contexto das Políticas Públicas pela PUC-Minas (2019-2020). karol28@gmail.com.

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Publicado

19-06-2024

Como Citar

SOUZA, Carolina Batista de. Juventudes periféricas e a atuação dos agentes de segurança pública. Avante: Revista Acadêmica da Polícia de Minas Gerais, [S. l.], v. 1, n. 4, 2024. DOI: 10.70365/2764-0779.2023.85. Disponível em: https://revistaavante.policiacivil.mg.gov.br/index.php/avante/article/view/85. Acesso em: 28 abr. 2025.