Juventudes periféricas e a atuação dos agentes de segurança pública
DOI:
https://doi.org/10.70365/2764-0779.2023.85Palavras-chave:
Direitos Humanos; Juventude; Violência; PolíciaResumo
As atuações das forças policiais nas mais diversas situações no país, principalmente as que envolvem as populações vulneráveis e as juventudes periféricas, trazem resquícios de autoritarismo, elitismo e proteção da máquina estatal. Podemos observar esses aspectos sob o ponto de vista histórico, em que a forma como a polícia foi criada no Brasil vai ditar, na maioria dos casos, como deve ocorrer a atuação dos agentes de segurança pública. Ademais, a relação entre as juventudes e a polícia demonstra o despreparo e, em diversas situações, a agressividade das forças policiais e o desrespeito aos direitos desses jovens. Nesse sentido, a proposta deste estudo é abordar a forma como ocorreu a construção da polícia no país, relacionando com a atuação dos agentes policiais para com a população, principalmente as juventudes, e analisando as abordagens pela forma que são feitas e como deveriam ser, de forma a se existir uma força policial democrática e que respeite os direitos humanos.
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