As falsas memórias na persecução penal
DOI:
https://doi.org/10.70365/2764-0779.2025.129Palavras-chave:
Palavras-chave: Direito Processual Penal. Prova Testemunhal. Falsas Memórias. Características. Neuropsicologia.Resumo
Contrariando suposições comuns, a memória não funciona como um gravador digital, facilmente reproduzido e acessado. Estudos recentes em Neuropsicologia demonstram que esse processo cognitivo é intensamente frágil e sensível. Memórias de eventos específicos podem ser distorcidas ou fabricadas por interferências internas e externas, além do controle ou conscientização individual. Este estudo visa delinear causas e efeitos das falsas memórias, focando seu impacto no Direito Processual Penal, especialmente quanto à prova testemunhal. Fatores contribuintes para distorções de memória e mecanismos potenciais para mitigá-las serão explorados. Esta pesquisa busca contribuir para a análise de medidas garantindo testemunhos minimamente afetados por falsas memórias. A importância de evitar perguntas sugestivas e intervenções manipulatórias externas será enfatizada. Este estudo multidisciplinar emprega pesquisa bibliográfica e documental.
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