As falsas memórias na persecução penal

Autores/as

  • ANGELA PCMG Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.70365/2764-0779.2025.129

Palabras clave:

Palavras-chave: Direito Processual Penal. Prova Testemunhal. Falsas Memórias. Características. Neuropsicologia.

Resumen

Contrariando suposições comuns, a memória não funciona como um gravador digital, facilmente reproduzido e acessado. Estudos recentes em Neuropsicologia demonstram que esse processo cognitivo é intensamente frágil e sensível. Memórias de eventos específicos podem ser distorcidas ou fabricadas por interferências internas e externas, além do controle ou conscientização individual. Este estudo visa delinear causas e efeitos das falsas memórias, focando seu impacto no Direito Processual Penal, especialmente quanto à prova testemunhal. Fatores contribuintes para distorções de memória e mecanismos potenciais para mitigá-las serão explorados. Esta pesquisa busca contribuir para a análise de medidas garantindo testemunhos minimamente afetados por falsas memórias. A importância de evitar perguntas sugestivas e intervenções manipulatórias externas será enfatizada. Este estudo multidisciplinar emprega pesquisa bibliográfica e documental.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • ANGELA, PCMG

    Es licenciada en Derecho y cuenta con cinco títulos de posgrado

Publicado

2025-07-09

Declaración de disponibilidad de datos

ESTÃO DISPONIBILIZADOS NA BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO.

Cómo citar

ANGELA. As falsas memórias na persecução penal. Avante: Revista Académica de la Policía de Minas Gerais, [S. l.], v. 1, n. 8, 2025. DOI: 10.70365/2764-0779.2025.129. Disponível em: https://revistaavante.policiacivil.mg.gov.br/index.php/avante/article/view/129. Acesso em: 17 jul. 2025.